sexta-feira, 4 de março de 2011

- Pense .

"Pense num clube capaz de alimentar amor, ódio, status de patrimônio cultural e social. Seria possível idealizar um clube com características tão distintas e marcantes assim? Pois bem, Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correia e Carlos Silva Cinco, cinco operários tornaram realidade o ideal, dando assim origem ao - incondicional - amor de quase 30 milhões de brasileiros. Sport Club Corinthians Paulista. Uma religião. Iniciada em 1º de setembro de 1910, e que hoje, prestes a completar 97 anos, possui a marca de futebol mais valiosa do país, cresce como uma nação, contagia como uma doença benéfica e que acima de tudo grita forte: Corinthians minha vida, Corinthians minha história, Corinthians meu amor!
Uma vida – permeada por uma paixão que nem Platão seria capaz de explicar (Sócrates poderia) e traduzida em forma de torcida, ou melhor, uma Fiel nação, devota de São Jorge e residente vitalícia do Pacaembu. Inspirada pelos mais de 70 mil corintianos que invadiram o Maracanã em 1976 – na heróica vitória (nos pênaltis) sobre o Fluminense pela semifinal do Campeonato Brasileiro – e pelo sofrido título paulista de 1977 contra a Ponte Preta, no Morumbi, diante público record (136.032), pondo fim a um jejum de quase 22 anos.
Um amor – que alimenta corações, que nas adversidades se fortalece e se engrandece. Fazendo jus a sina de “Campeão dos campeões”, o clube do Parque São Jorge iniciou sua vitoriosa trajetória no cenário futebolístico com a conquista do Campeonato Paulista de 1914, e que após a mesma, não parou de vencer, adquirindo assim uma invejável seqüência de 87 torneios conquistados e uma excepcional média de 0,8 títulos por ano, onde se destacam o memorável Campeonato Paulista de 77, o almejado Brasileiro de 90, a impagável Copa do Brasil de 1995 e o exclusivo primeiro Mundial de Clubes da FIFA de 2000."






Nenhum comentário:

Postar um comentário